quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Vou falar um pouco de mim

Sou Elisa, Lili, ou Eli para os familiares e amigos. Sou de São Tomé, a pequena ilha situada no golfo da Guiné. As ilhas maravilhosas de São Tomé e Príncipe.
Comecei a «crochetar» desde 8 anos de idade, depois de ter visto minha mãe e minha avó confeccionarem umas toalhas-de-mesa. Não sei se era pelo facto delas usarem cores chamativas - as que eu adoro - (vermelho, cor de rosa e creme) é que fez-me apaixonar dessa maneira tão fanática pelo croché, ou se era mesmo pelo dom que Deus tinha me dado e que eu ainda não sabia como é que ía se revelar.
Gente sou doida pelo croché. Sou fanática, viciada, nem sei mesmo o que dizer... A minha irmã mais nova chama-me de «fada ou feiticeira», por coisas que ela vê-me a inventar e aplicar logo as minhas ideias.
É uma pena que já fiz muitas coisas, por encomenda ou que tivesse oferecido e não fotografei. Arranjei uma câmara digital agora porque vi que estava perdendo oportunidades de revelar ao mundo coisas que faço.
Com o aparecimento da internet, um dia resolvi pesquisar sobre croché. Isto aconteceu em 2006, meses depois que aprendi pesquisar matérias de trabalho e estudo.
Pois, fiquei fascinada descobrindo que havia muita gente com essa «mania de croché» tal e qual eu. E olhem que cá na minha terra, dizem que croché é coisa de velha. Detesto quando me saem com essa! Alguns até me diziam: gostar tanto de croché... não sei não. Parece que você não vai ter filhos.
Graças a Deus, nada disso é verdade. Essas pessoas que fiquem com seus preconceitos. Pois é, gente! Eu cresci, estudei, tenho uma carreira na área de Turismo e Hotelaria, trabalho, mas a mania de croché, não se acabou. Sempre sobra-me algum tempinho para ele. Porque o croché, levanta muito a minha auto-estima e ajuda-me a ser feliz.
Agora mais do que nunca, Viva o croché!!!!

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